Olá, Amor
Amor distante, constante, que ainda existe.
Amor amado, calado, sonhado.
Amor que vive escondido, esquecido
caído nas garras de um conformismo gritante.
Amor louvado, banhado de olhares profundos,
frases bonitas, catitas.
Amor que definha nas barbas da paixão.
Amor que sofre como um cão sem dono
achado, quando é concretizado.
Amor que eu amo.
O próprio Amor.
Amor belo como um céu estrelado
ou um mar navegado.
Amor utópico, idealizado, não realizado.
Amor desesperado, carregado, enfatizado.
Sentido na pele,
com sabor a mel e a fel...
Mas nunca monótono, parado, conformado.
Amor verdadeiro, não profanado.
Amor amado.
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3 comentários:
lindo!
Ó minha amiga, já pensaste em dedicar-te à poesia? Tens muito jeito! ;o) O poema é fantástico!
A "stôra" Pechincha iria ficar toda orgulhosa... =)
E eu também estou orgulhosa de ti! You've got it. És um talento escondido, mas a revelar-se.
E com escrita assim, pões-nos a tod@s a um canto...
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